Girl Meets Pet

No passado dia 13, foi aprovada na Assembleia da República a proposta do PAN de permitir a entrada de animais nos estabelecimentos comerciais. Estamos a passear na baixa do Porto com o nosso cão e apetece-nos comer uma francesinha. Agora, temos algumas opções: ou vamos deixar o cão a casa, ou deixamos o bichinho à porta, ou deixamos no carro, ou então não vamos. Este verão vi um grande número de testemunhos de cães presos em carros sem sequer uma janela aberta nem água, o que resultou infelizmente em algumas mortes. Tem  aqui  um desses casos.  Aqui  tem também informações dadas pela PETA de como reagir. Acho que, no verão, este problema pode ser amenizado com a possibilidade de sermos acompanhados pelos nossos animais quando vamos almoçar. Este verão tive oportunidade de trabalhar num restaurante, e era grande o número de pessoas que se faziam acompanhar dos pets, e muitas vezes viam-se obrigados a ficar na esplanada ou mesmo deixar os cães nos carros quando eram de grande porte.

Hoje na aula andamos a ver estratégias de marketing. Uma que me despertou interesse foi a da página da  GOL , uma companhia aérea do Brasil, e deu-me que pensar. As aulas ainda agora começaram mas eu sinto que já ando a precisar de umas férias (internal sad laugh). Isto de acordar cedo ainda não faz muito sentido para mim, mas o que vale é que de manhã só há teóricas, se é que me entendem. Mas e se eu e a minha família já não vamos de férias à algum tempo, não por falta de vontade, mas mesmo pela questão das minhas filhas. Da última vez que fui para algum lado (Algarve), uma amiga nossa ficou encarregue de ir lá de vez em quando cuidar delas. O problema sinceramente nem é deixá-las sozinha, é mais a chegada. Acho que os pets sentem quando são deixados para trás e depois ficam amuadinhos connosco. Quem tem animais de certo me vai entender. Eu, agora que vivo em Aveiro, tenho vindo a confirmar isso porque a Nyaa fica chateada comigo e fica a porta do meu quarto mas quando eu me cheg

Sou a Valéria, sou de Espinho e tenho 19 anos. Quando o professor nos pediu para falarmos sobre algo que gostamos, eu tive uma pequena crise existencial porque nesse momento não sabia quem eu era. Uma das coisas que mais me orgulho sobre mim é ser vegetariana, mas no entanto toda a gente está farta de ouvir falar sobre isso - então tive que escavar mais fundo e ir para o meu "core". Sou uma pessoa amigável e com muita empatia, e como tal transmito todo o amor que tenho a dar aos animais. Tenho, de momento, uma cadela e duas gatinhas, as quais trato como "as minhas filhas". As minhas filhas vieram de um canil, da casa de uma senhora que não tinha condições para cuidar dos animais e a mais nova veio mesmo da rua.  Não sei, acho que normalmente as pessoas acham que animais de rua são sujos, burros e não querem saber dos donos, mas eu sempre adotei animais que não tinham mais família (tive um cão cego, uma cadela que nos apareceu em casa, e um cão cujo dono tinha